Nos últimos anos, a implementação de gramados sintéticos nos estádios brasileiros tem sido um tema controverso, gerando debates entre jogadores, clubes e especialistas. O gramado sintético, por ser mais econômico e de fácil manutenção, tem se tornado uma alternativa para muitos clubes. No entanto, a resistência dos atletas tem sido crescente, principalmente devido ao impacto que a superfície pode ter na saúde e no desempenho no campo.
Atletas como Felipe Melo e Lucas Moura têm sido vozes ativas nesse debate, criticando abertamente o uso de gramado sintético. Para esses jogadores, a diferença no desempenho do jogo e o aumento do risco de lesões são fatores preocupantes. A discussão se intensificou, especialmente após declarações de Felipe Melo sobre o impacto negativo do sintético em sua carreira, o que gerou uma resposta ácida do comentarista Neto, que o acusou de hipocrisia.
O futuro da grama sintética no Brasil continua incerto, com clubes como o Palmeiras e o Athletico-PR defendendo a adoção dessa alternativa, enquanto jogadores e parte da torcida se posicionam contra. O debate não parece ter um vencedor claro, mas ele destaca as diferentes necessidades e perspectivas que envolvem a modernização do futebol no país.